Leaving Neverland
Olá amigos! Vamos
falar de “Leaving Neverland” ou em português “Deixando
Neverland”, o famigerado
documentário,
que recentemente trouxe mais
uma vez ao antro midiático, os burburinhos a respeito das pseudo
acusações de abuso sexual á crianças cometidos por Michael
Jacksom. Antes de imputar ao rei do pop tais acusações e o
envolvê-lo sob o espectro de um monstro abusador, vale lembrar que o
mesmo foi investigado durante um período de aproximadamente dez anos
pelo F.B.I, e o mesmo não encontrou nenhuma
prova ou resquício de qualquer tipo de evidencia que comprovasse, ou
que pelo menos incitasse tais atos contra qualquer criança dais
quais cercavam Michael.
Uma
coisa não podemos negar, o documentário foi muito bem dramatizado,
tão bem dramatizado que por um momento cheguei a pensar que se
tratava de um episodio de “Lei e ordem”
mas
acho que isso não vem ao caso aqui. A veracidade dos depoimentos só
se atem ao envolvimento das supostas “vitimas” James Safechuck e
Wade Robsom a Michael, no que se diz respeito ao começo de sua
aproximação com o astro no final da década de 80 ao começo da
década de 90.
A
dramatização apresenta diversas incoerências e inconsistências a
respeito da cronologia dos fatos, em determinado momento James afirma
que uma das primeiras vezes em que foi abusado o ato ocorreu após
uma apresentação de Michael no Grammy de 1989 em Nova York, no
entanto, neste ano o rei do pop não se apresentou no evento , e o
mesmo nem foi em Nova York e sim em Los Angeles.
Vale
enfatizar aqui que, não se trata apenas de defender uma pessoa, mas
sim de defender a verdade!, e a verdade não é maleável, tampouco
sofre metamorfoses ao longo do tempo, ou seja a verdade é dura,
porém brilha como um diamante acima de todas as pedras que estão
postas para serem lançadas contra aqueles que a defendem.
Assistam
também o vídeo abaixo do canal para os curiosos , que aborda
de forma mais completa o teor do documentário.
Não
se esqueçam de deixar a sua opinião aqui nos comentários do blog!
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